domingo, 18 de novembro de 2012

Canal: Obama declara apoio ao direito de defesa de Israel...

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Obama declara apoio ao direito de defesa de Israel

Obama declara apoio ao direito de defesa de Israel

Obama declara apoio ao direito de defesa de Israel
Obama declara apoio ao direito de defesa de Israel
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo (18) apoiar totalmente o direito de Israel de se defender, mas disse que seria “preferível” evitar uma ofensiva terrestre israelense na Faixa de Gaza. Ele também pediu pelo fim dos ataques de foguetes por militantes de dentro da Faixa de Gaza, a fim de que o processo de paz pudesse avançar.
“Não há nenhum país no mundo que toleraria mísseis jogados contra seus cidadãos do lado de fora de suas fronteiras”, disse Obama. “Apoiamos totalmente o direito de Israel de se defender”.
O presidente dos EUA também afirmou que os disparos de foguetes palestinos na direção a zonas habitadas de Israel preciptaram a crise em Gaza, onde o exército israelense lançou novos ataques aéreos. Ele fez os comentários em uma coletiva de imprensa na Tailândia durante visita ao sudeste da Ásia.
Israel ameaçou neste domingo intensificar a operação militar que bombardeia Gaza pelo quinto dia consecutivo, matando nove palestinos, ao mesmo tempo em que prosseguiam os esforços diplomáticos para alcançar uma trégua. Já são 55 os palestinos mortos desde quarta-feira (14), início da operação “Pilar Defensivo”, enquanto três israelenses perderam a vida por foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza.
Questionado se acreditava que uma invasão terrestre israelense provocaria uma escalada do conflito e se ele iria apoiar tal movimento, Obama disse que tinha estava em contato regular com os líderes do Egito e da Turquia para garantir a sua ajuda para evitar os foguetes do Hamas, que ele chamou de “eventos precipitantes” no conflito.
“Minha mensagem para todos foi de que Israel tem todo o direito de esperar que não ocorram disparos de mísseis em seu território”, disse Obama em seu primeiro comentário público sobre a crise de Gaza.
“Se isso pode ser feito sem um aumento da atividade militar em Gaza, que é preferível, não apenas para o povo de Gaza, mas também é preferível para os israelenses porque, se as tropas israelenses estão em Gaza, há muito mais risco de incorrer em mortes ou ferimentos “, disse ele.
O estado hebreu realizou bombardeios aéreos seletivos na região, onde entre os nove palestinos mortos havia três bebês, uma menina de 13 anos e duas mulheres.
Um míssil israelense explodiu no campo de refugiados de Shati, na cidade de Gaza, matando a jovem de 13 anos e outro membro adulto de sua família, informou o ministério da Saúde dirigido pelo Hamas e testemunhas.
Após 10 horas de calma que terminaram na madrugada, os grupos armados palestinos dispararam 33 foguetes contra Israel, dos quais cinco foram interceptados pelo sistema antimísseis Iron Dome, disseram as Forças Armadas.
Dois eram dirigidos a Tel Aviv, o que ativou as sirenes na metrópole pelo quarto dia. O sistema de defesa Cúpula de Ferro interceptou os dois, disse a polícia.
Possível avanço por terra
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo que o país está preparado para aumentar significativamente sua ofensiva sobre Gaza. A marinha israelense bombardeou alvos no litoral de Gaza neste domingo, quinto dia de confrontos na região.
“Estamos cobrando um preço alto do Hamas e das organizações terroristas, e as Forças de Defesa israelenses estão preparadas para uma siginificante expansão da operação”, disse Netanyahu no início do conselho de ministros. “Os soldados estão preparados para qualquer atividade que possa ser levada adiante.”
O primeiro-ministro fez seus comentários enquanto milhares de soldados e equipamentos militares se concentram junto à fronteira com Gaza, o que alimenta a hipótese de que Israel inicie uma operação terrestre após cinco dias de ataques aéreos. Netanyahu, entretanto, não deu detalhes sobre a operação nem comentou sobre a possibilidade de uma ofensiva terrestre.
Por outro lado, o porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, foi desafiador ao falar em uma coletiva de imprensa em Gaza. “Esta rodada de confrontos não será a última contra o inimigo sionista e está apenas começando”.
Fumaça sobre após ataque das forças de Israel na cidade de Gaza neste domingoFumaça sobre após ataque das forças de Israel na cidade de Gaza neste domingo (18)
Ataques
Pelo menos três crianças morreram nos ataques deste domingo, e três jornalistas – que estavam em um prédio onde ficam as sedes de vários veículos de informação – se feriram, de acordo com a agência de notícias “Maan.
Entre as vítimas estão Tamer al Hamri, dirigente da Jihad Islâmica, Samahar Qidih, morador de Khan Yunes de 30 anos e Ali Bin Said, de 25, e Muhammad Aydat, mortos em Juhor Al Dik, no centro da faixa.
Incursões aéreas continuaram e adentraram o domingo, ao passo que navios de guerra bombardeavam do mar. Dois prédios da imprensa em Gaza foram atingidos, segundo testemunhas, ferindo seis jornalistas e danificando instalações da Al-Aqsa TV, do Hamas, e da britânica Sky News.
Como resposta, os palestinos dispararam uma dezena de foguetes contra o sul de Israel, a maioria dos quais caíram em zonas desabitadas. Dois deles tiveram como destino Tel Aviv e foram interceptados pelo sistema defensivo Cúpula de Ferro.
Militantes do Hamas, grupo que governa Gaza, disseram ter lançando dois foguetes Fajr-5, projetados no Irã, contra capital comercial de Israel, que tem sofrido diversos ataques deste tipo desde que os confrontos com o território palestino começaram.
Tentativas de cessar-fogo
No campo diplomático, o chefe da chancelaria francesa, Laurent Fabius, chegou neste domingo à região para prosseguir com os esforços realizados com o Egito em busca de um cessar-fogo.
O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, advertiu que, para ocorrer uma trégua, “os disparos de Gaza devem cessar”
Autoridades palestinas afirmaram que é possível que neste domingo ou na segunda-feira seja alcançado um acordo com os grupos armados palestinos para declarar uma trégua.
O presidente israelense, Shimon Peres, saudou em uma entrevista transmitida neste domingo os esforços do presidente egípcio Mohamed Morsi para obter um cessar-fogo entre Israel e grupos armados de Gaza, mas acusou o Hamas de rejeitar as propostas do Cairo.
“Nós também apreciamos os esforços do presidente egípcio para obter um cessar-fogo. Mas, até agora, o Hamas rejeitou a proposta do presidente do Egito”, afirmou o chefe de Estado israelense.
Palestino beija corpo do filho morto durante funeral na Gaixa de Gaza. Palestino beija corpo do filho morto durante funeral na Gaixa de Gaza. Dois irmãos, de 18 meses e 3 anos, morreram em um ataque aéreo
“Nosso objetivo é a paz, o objetivo deles é destruir Israel. Esta não é uma situação fácil”, disse Peres. “Nós ainda não começaram a atirar”, afirmou, garantindo que o objetivo de seu país é defender-se.
Na véspera, o presidente egípcio, Mohamed Morsi, declarou que seu governo estava em contato com Israel e com os palestinos e que uma trégua pode ser concluída rapidamente no conflito em Gaza.
“Há algumas indicações sobre a possibilidade de um cessar-fogo em breve’, declarou o presidente egípcio durante uma entrevista coletiva à imprensa ao lado do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acrescentando, entretanto, que ainda não há garantias.
O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, viajará na terça-feira (20) à frente de uma delegação ministerial a Gaza, onde o exército israelense prossegue sua ofensiva contra os grupos armados palestinos neste domingo (18).
Já o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, chegará ao Egito na segunda-feira (19) para negociações junto ao presidente Mohamed Morsi e outras autoridades.
Palestinos tentam recuperar seus pertences em casa destruída após ataque aéreo de Israel neste domingoPalestinos tentam recuperar seus pertences em casa destruída após ataque aéreo de Israel neste domingo
*com informações G

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

UN chief urges Hamas, Israel avoiding escalating Gaza tension

UN Secretary-General Ban Ki-moon, reacting to the deadly Israeli rocket attack on the Hamas military leader, Wednesday voiced his concern over "the deteriorating situation" and "the worrisome escalation of violence" between Israel and the Palestinians.
In both telephone conversations with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu and Egyptian President Mohamed Morsi, Ban expressed his concern about the escalating violence in southern Israel and the Gaza Strip.
"The secretary-general reiterated his strong condemnation of rocket fire out of Gaza and noted his expectation that Israeli reactions are measured so as not to provoke a new cycle of bloodshed that could cause additional civilian casualties and have dangerous spillover effects in the region," said readouts of telephone conversation issued by the office of the spokesman for Ban.
"He calls on the parties to exercise the utmost restraint and to respect international humanitarian law," said the readouts.
The conflict between Israel and the Hamas-controlled Gaza Strip has been escalating in recent days.
On Saturday, Palestinian militants fired an anti-tank missile against a patrol jeep of the Israeli Defense Forces, wounding four soldiers.
In retaliation, the Israeli Air Force carried out several air strikes on Palestinian targets in Gaza and killed on Wednesday Ahmed al-Jaabari, head of Ezz el-Deen al-Qassam Brigades, and his escort. A large number of Israeli troops amassed along the border, possibly for a ground invasion.
It was answered by more than 150 rockets and mortar shells launched by Hamas into southern Israel.
Also on Wednesday, Riyad Mansour, the Palestinian's permanent observer to the United Nations, has called the situation "explosive" and "condemned the Israeli strikes in the strongest term."
"They are opening a war on us," he told reporters here earlier Wednesday
Egypt has called for an emergency Security Council session on the attack and the UN Secretariat scheduled a closed-door briefing for the council late Wednesday night.
"Our understanding that the number of Palestinians killed in Gaza so far is nine and the number is increasing and there is a large number of people injured," Mansour said, after meeting with UN officials and before the council meeting was scheduled.
Under the UN Charter, the Security Council, the most powerful UN body, has the primary responsibility for the maintenance of peace and security in the world at large.
According to Mansour, the Palestinian Authority is coordinating its actions with the Arab League and Egypt.
"The Israeli aggression is, as you know, synchronized with our efforts of asking the GA (General Assembly) to act on our draft resolution on the 29th of this month," he said, adding that the attacks were "to divert attention from the efforts in the GA."
Israel's permanent representative to the United Nations Ron Prosor said Wednesday's offensive was in response to Palestinian militants "indiscriminate rocket firing" into southern Israel. "Israel will do whatever it can to defend our citizens," he added.
The Palestinians have indicated they will seek observer state status at the world organization at the end of this month. It would open the way to membership in other UN entities.
Israel has said such a move will not be in accordance with previous peace agreements.

China calls for peace in Syria

 
Chinese Foreign Ministry spokesman Hong Lei has said that China continues to maintain that all sides in Syria should immediately stop fighting, support mediation efforts and start a political transition "led by the Syrian people." Hong Lei made the remarks in a daily briefing on Monday responding to questions about Syrian opposition groups announcing the formation of a new coalition.

Médio Oriente: Rockets palestinianos em Jerusalém, Israel prepara ofensiva terrestre

 Médio Oriente: Rockets palestinianos em Jerusalém, Israel prepara ofensiva terrestre

Um rocket palestiniano foi disparado contra Jerusalém, esta sexta-feira, o que não acontecia há décadas. O projétil não chegou há Cidade Santa. Já Telavive voltou a ser atingida, pelo segundo dia consecutivo. Israel respondeu aos ataques palestinianos e a trégua prometida durante a visita do primeiro-ministro egípcio à Faixa de Gaza não foi cumprida. Em Gaza, Hessam Qandil assegurou que “a revolução egípcia vai envidar todos os esforços e sacrifícios para parar esta agressão e concluir uma trégua e perpetuá-la até que seja alcançada uma paz justa e seja estabelecido um estado palestiniano com capital em Jerusalém.”
Desde o início da operação Pilar de Defesa, na quarta-feira, Israel efetuou meio milhar de raides aéreos e os palestinianos dispararam mais de 280 rockets. Em Israel morreram três pessoas, enquanto na Faixa de Gaza há a registar 23 mortos e 230 feridos.
O primeiro-ministro israelita mostrou-se satisfeito “pela maioria dos governos do mundo não cair na falsa simetria de ponderar os agressores terroristas e as suas vítimas civis” – Benjamin Netanyahu assegurou que Israel vai manter “a prudência e autocontenção ao mesmo tempo que defende os seus cidadãos do terrorismo.”
O Estado hebreu bloqueou a principais estradas em redor da Faixa de Gaza. O governo autorizou, ontem, a mobilização de um contingente de reservistas que pode ir até aos 30 mil soldados, mas o ministro da Defesa, Ehud Barak está tentar aumentar este número para 75 mil. Sinais de que uma ofensiva terrestre está

Síria: palácio presidencial alvo de ataque

A oposição síria lançou um ataque contra o palácio presidencial, em Damasco, mas falhou o alvo.
A ação foi testemunhada pela população. A televisão pública não deu pormenores sobre o ataque que classificou, entretanto, de terrorista e onde terão sido mortas pelo menos três pessoas.
A violência tem vindo a intensificar-se em vários pontos da Síria.
De acordo com o Observatório sírio dos Direitos Humanos desde esta terça-feira foram mortas mais 150 pessoas.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi admite que a situação é grave e alerta para a hipótese de a Síria se tornar numa nova Somália.
Face ao escalar do conflito, a Turquia pode vir a avançar com um pedido formal à NATO de mísseis Patriot para proteger o território. Um pedido ao qual a Aliança Atlântica promete dar luz verde assim que for entregue.
Vários tanques e baterias de mísseis terra-ar foram já deslocados para a fronteira com a Síria.
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